6 de junho de 2009

QUE BOM !

Que bom!
Que bom criar novas raízes numa pedra…Que não foi atirada ao charco. Que bom!
Enterrar a vivência que não cresce… E viver o dia da descoberta de algo, que continuo a adorar e que sufoco.
Olha o sol!
Já não é a lua... Quem recebe a minha súplica, pois aprendi que és tu quem a ganha.
Olha a lua!
É aqui que desocupo o teu reinado, deserto na esperança de ser venerado.
Olho o céu, olho o dia!
Talvez um dia assistirás à minha alegria.
Olho e olha o mar da falésia!
Hoje pergunto-me se serás tu a “madrinha” deste amor que me priva, que me impede?

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